Desenvolvimento e fabricação terceirizados de vetores virais
A complexidade da fabricação continua sendo um desafio para o setor de terapias gênicas. O desenvolvimento das competências internas para a fabricação de vetores virais e o apoio à instalação com profissionais especializados podem ser proibitivamente caros e demorados. Consequentemente, a maioria dos desenvolvedores terapêuticos opta por fazer parcerias com organizações de desenvolvimento e fabricação terceirizadas (CDMO) que oferecem recursos comprovados para desenvolver terapias gênicas promissoras desde o desenvolvimento de processos até a fabricação em escala clínica e comercial.
As razões para terceirizar incluem:
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Conteúdo técnico de apoio
Webinar:
Literatura:
- The Future of Our Gene Therapy CDMO as Seen through the Lens of History
- Reducing the Risk During Cell and Gene Therapy Development and Manufacturing
Infográfico:
Vídeo:
Confiança e experiência são fundamentais na escolha de um fabricante terceirizado, ao qual se pode recorrer para fornecer algumas operações específicas ou serviços completos que abrangem todo o ciclo de vida da terapia viral e gênica. A gama de serviços fornecidos por uma CDMO de renome mundial pode abranger:
- Depósito em bancos de células e virais
- Desenvolvimento de processos
- Transferência técnica
- Fabricação em escala clínica e comercial
- Envase-acabamento estéreis
- Teste de vetores virais
- Bioarmazenamento seguro
- Liberação para a fase clínica
- Administração a pacientes
As CDMOs capazes de lidar com essas diversas responsabilidades devem possuir ampla experiência interna com a produção de diversos tipos de vírus e gestão de processos, bem como instalações de última geração credenciadas quanto às boas práticas de fabricação atuais (BPFa) e qualificação do desempenho de processos (QDP).
Com a segurança e conformidade regulatória essenciais para o sucesso, as instalações de fabricação de biológicos devem ser capazes de documentar a conclusão de inspeções pré-licenciamento por organizações como a agência de vigilância sanitária dos EUA (Food & Drug Administration, FDA) e a Agência europeia de medicamentos (European Medicines Agency, EMA). Esse recurso abrangente fornece aos desenvolvedores de terapias gênicas os meios para integrar conformidade, segurança e desenvolvimento de processos em escala global, se necessário, eliminando preocupações relativas ao tempo e mitigação riscos. Um exemplo notável é a instalação de fabricação da BioReliance® em Carlsbad, Califórnia, a primeira CDMO no setor de fabricação de vetores virais a concluir inspeções de pré-licenciamento tanto pela FDA quanto pela EMA. Essa experiência fornece a base para a compreensão e comunicação de fatores críticos na comercialização de tratamentos eficazes com terapias gênicas.
Fluxo de trabalho
Processamento a montante (upstream) de vetores virais
Tomar as decisões corretas para o processo a montante (upstream) não impacta apenas o título do vetor viral, mas também os processos a jusante (downstream), cronogramas e aceitação regulatória
Processamento a jusante (downstream) de vetores virais
Processos eficientes de purificação de vírus podem melhorar o rendimento, diminuir o tempo até a disponibilização de produtos para o paciente e reduzir os custos de fabricação
Formulação de vetores virais e envase
Formular uma terapia gênica comercialmente viável requer um alto nível de conhecimento da aplicação e assuntos regulatórios
Caracterização de vetores virais e testes de biossegurança
Testes críticos de biossegurança e caracterização de produtos do vetor viral podem ajudar a analisar completamente os principais atributos de qualidade: identidade, potência, segurança e estabilidade
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